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Uma das invenções mais revolucionárias da história da humanidade, a prensa de tipos móveis de Johannes Gutenberg, pode ser considerada a primeira impressora de nossa história.

No ano de 1.450 um ourives alemão de Mainz, Johannes Gutenberg, entrou para o rol dos mais ilustres inventores, criando uma máquina que permitia imprimir textos em série por meio de tipos metálicos individuais (letras e símbolos) que podiam ser rearranjados para formar diferentes páginas. Ela aplicava tinta nos tipos e os prensava contra o papel, reproduzindo o conteúdo com precisão. Sua inspiração veio das prensas de vinho que já vinham sendo utilizadas para otimizar a produção das vinícolas. Uma de suas inovações foi a utilização de tipos móveis de metal, que ofereciam uma precisão até então nunca vista nos resultados das impressões. Essa máquina democratizou o acesso à informação, antes restrito a manuscritos copiados à mão por monges.

Além da prensa, Gutenberg criou um sistema de produção que incluía tinta à base de óleo, tipos fundidos em molde e técnicas de composição tipográfica.

Essa invenção resultou em um aumento significativo na alfabetização, impulsionou a educação e transformou a comunicação em massa, e em 1.455 o mundo conheceu a famosa “Bíblia de Gutenberg”, com aproximadamente 180 cópias.

A invenção de Gutenberg é frequentemente considerada o evento mais influente do segundo milênio. Ele foi eleito “Homem do Milênio” por diversos veículos de imprensa no ano 2000.